sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Quantos dias precisamos para recuperar do stress do dia a dia?

Um estudo recente conclui que são precisos, pelo menos, 10 dias de descanso para o nosso corpo e cérebro recuperarem totalmente. Mas mais importante que o tempo, é a forma como descansamos.

Segundo explica Elisa Sánchez, coordenadora de um grupo de saúde laboral de Madrid, “depende muito de pessoa para pessoa”, e refere que interessa é a forma como usamos o tempo para descansar: “Podes estar um mês na praia ou na montanha mas, se não te desligas completamente, não serve de nada.”
A Universidade de Roockies, Colorado, defende que 10 dias é o tempo mínimo necessário para recuperarmos forças, escreve o Observador, sendo que recomendam duas semanas para descanso em um ano de trabalho.
Já a Sociedade Espanhola de Neurologia aponta a falta de descanso com qualidade como fator que pode originar problemas anímicos, ansiedade, cansaço e falhas de memória, podendo, em casos mais sérios, dar origem a problemas cardiovasculares, hipertensão, problemas de peso e diabetes.
Fonte: 
Observador
 
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
 

Fernandópolis é uma das 30 melhores cidades do país para negócios

FERNANDÓPOLIS - Das 5,5 mil cidades brasileiras, algumas destacam-se por seu elevado desempenho e desenvolvimento em infraestrutura no país.E entre elas está Fernandópolis, que ficou entre as 100 melhores cidades para negócios do Brasil, com população entre 50 e 100 mil habitantes. 

A pesquisa aponta que o município ocupa a 26ª posição no ranking geral e o segundo lugar na região, atrás apenas de Votuporanga, que aparece em 14º.O primeiro lugar da lista pertence ao município de Vinhedo, também situado no interior de São Paulo. 

Na última edição da pesquisa, divulgada em 2013, Fernandópolis aparecia na 50ª colocação, o que significa que a cidade subiu 24 posições desde a divulgação anterior. 

O ranking, que faz parte da pesquisa “As melhores cidades do Brasil para fazer negócios”, foi elaborado com exclusividade pela consultoria Urban systems para a revista EXAME. 

Para chegar neste resultado, o estudo levantou informações de 348 municípios com uma população entre 50.000 e 100.000 habitantes – estes, responsáveis por 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. 

O ranking leva em conta três indicadores, como o número de casas com internet fixa de alta velocidade, índice de perdas na distribuição de água e a quantidade de vezes em que ocorreram paralisações no sistema de distribuição de água. 

Cada indicador recebeu um peso de acordo com sua relevância – totalizando 12 pontos.

PL iguala tratamento protocolar entre advogados, juízes e promotores

O deputado federal Gonzaga Patriota (PSB-PE) quer igualar o tratamento protocolar entre advogados, magistrados e membros do Ministério Público. A proposta está em um projeto de lei apresentado por ele, que é advogado, mas não diz se os advogados deverão ser chamados de “vossa excelência” ou se os juízes é que serão tratados como “vossa senhoria” ou “doutor”.
O PL altera o artigo 6º do Estatuto dos Advogados, que passará a valer, se aprovado, com o acréscimo de um parágrafo com a seguinte redação: “aos advogados deve ser dispensado o mesmo tratamento protocolar que recebem os magistrados e os membros do Ministério Público”.
O parlamentar diz que o tema toca em um dos pontos mais sensíveis à administração da Justiça, que é a “equidade”. A justificativa do PL reproduz um artigo escrito pelo advogado Antonio Sólon Rudá, que defende a mudança do estatuto.  “Não há falar em equidade quando o advogado é obrigado a dirigir-se aos magistrados e aos membros do MP, tratando-os por ‘vossas excelências’, ao tempo em que a ele é dispensado, quando muito, um: ‘vossa senhoria’”, diz Rudá, no texto.
Para o autor do texto, esses são pronomes de tratamento “distintos e evidenciadores de subordinação” que ferem o estatuto. Segundo o estatuto, “não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e membros do Ministério Público”.
Fonte: Conjur