Prof. Me. Fernando de Souza Costa1
Ac. Camila Juliana de Castro Gomes2
Ac. Maria José Soares da Maia3
RESUMO
Presente
trabalho foi realizado de acordo com as Diretrizes e Normas Regulamentadoras
das Pesquisas Envolvendo Humanos (196/1996 CNS).Objetivo geral é beneficiar,
por meio dos resultados do presente estudo, a melhor e fiel intervenção
multidisciplinar. O estudo constituiu-se de um
estudo bibliográfico que se justifica pela razão da amalga entre
psicomotricidade e aprendizagem que estão efetivamente inter-relacionadas em
termos de desenvolvimento psiconeurológico. Pode-se verficar que a Bateria
Psicomotora de Vitor da Fonseca (1995) é um método eficaz para a verificação do
perfil psicomotor e não para o diagnóstico de algum tipo de lesão
cerebral,. Com esta pesquisa pode ajudar
professores a trabalhar com atividades que desempenham na vida das crianças
papéis importantes, como a psicomotricidade, que auxilia no desenvolvimento
psicomotor da criança, pois o corpo e a mente são elementos integrados da sua
formação.
Palavras-chaves:
Psicomotoricidade, necessidades educacionais especiais, Bateria Psicomotora.
1. INTRODUÇÃO
Para aprender necessitamos de uma grande
integração sensorial que em nível de sistema nervoso central é organizada,
armazenada e depois elaborada para poder originar a resposta motora, que traduz
o movimento integrado e reflete a integração dos sentidos (informações) que são
organizadas no cérebro (FONSECA, 1995).
De acordo com Fonseca (1995, p. 295):
[...] cérebro esse que é o órgão da motricidade, e o órgão que integra
a motricidade, que elabora e reintegram os seus efeitos. (feedbacks). Portanto,
o cérebro e a motricidade estão em constante interação desde o nascimento ate a
morte, e essa interação é fundamentalmente processada através de um constante
dialogo entre o centro e a periferia, existindo entre eles um continente que é,
de fato, o corpo, corpo esse que tem de ser organizado [...]
Certas crianças com distúrbio de aprendizagem
parecem demonstrar que tem disfunções na zona frontal. Os lóbulos frontais, em
termos antropológicos, são os lóbulos onde estão concentradas as formas de
elaboração motora mais complexa, isto é, os centros psicomotores. (FONSECA,
1995). A partir desta idéia sobre esta questão, é que pode-se ver, o que se
passa com as crianças com distúrbios de aprendizagem. (FONSECA, 1995).
Fonseca (1995, p. 304):
De fato, a praxia envolve um dialogo efetivo entre as estruturas
aferentes e eferentes, entre o cérebro e o corpo. O cérebro diz ao corpo o que
fazer, mas as sensações vindas do corpo permitem ao cérebro fazer o que disse.
De
acordo com estudos de Fonseca (1995) entende-se que a psicomotricidade
pode ser
um meio privilegiado de prevenção e intervenção nas dificuldades de
aprendizagem.
Tendo
em vista os estudos de Fonseca (1995), o presente estudo tem como
objetivo apresentar, através da investigação do desenvolvimento
neuropsicomotor, utilizando a Bateria Psicomotora de Vitor da Fonseca (1995), a
correlação existente entre o desempenho psicomotor e capacidade e nível de
aprendizagem das crianças com escolarização inicial da APAE de Iturama - MG e
crianças inclusas na rede regular desta mesma cidade.
No
entanto, mais especificamente iremos analisar o perfil psicomotor de crianças
que apresentam dificuldades na aprendizagem e possibilitar uma intervenção
apropriada, criteriosa e específica para as dificuldades que esses escolares
apresentarem e melhorar seu desempenho a partir do resultado do presente estudo
e comprovar a necessidade de uma equipe multidisciplinar na rede regular para
dar o devido respaldo a esses alunos inclusos.
Tendo
em vista que o trabalho de inclusão deve ser realizado com integração
multidisciplinar, inicia-se um estudo no qual os alunos com dificuldades de
aprendizagem com a possibilidade de inclusão ou já inclusos, auxiliando também
os outros profissionais da Educação, que trabalham com esses alunos.
2.
OBJETIVOS
2.1 GERAL:
·
beneficiar, por meio dos resultados do
presente estudo, a melhor e fiel intervenção multidisciplinar.
2.2 ESPECÍFICOS:
·
apresentar, por meio da investigação do
desenvolvimento neuropsicomotor, utilizando o Modelo Neuropsicológico de Lúria
e a Bateria Psicomotora de Vitor da Fonseca (1995);
·
promover a correlação existente entre a
psicomotricidade e o aprendizado;
·
identificar a capacidade e nível de
aprendizagem das crianças com escolarização inicial da APAE de Iturama e
crianças inclusas na rede regular desta mesma cidade.
3.
METODOLOGIA
Presente trabalho será realizado
de acordo com as Diretrizes e Normas Regulamentadoras das Pesquisas Envolvendo
Humanos (196/1996 CNS).
Será desenvolvido um projeto de
pesquisa que explica por meio de uma introdução o problema da pesquisa, onde
estão inseridos os objetivos gerais e específicos do estudo proposto.
Posteriormente, será realizado uma
revisão bibliográfica, para melhor conhecimento da aplicação da Bateria de Vitor
da Fonseca, dificuldades de aprendizagem, bem como de assuntopertinenteàpsicomotricidade,
que será a base para realização do presente estudo.
Revisão bibliográfica, de acordo,
com Gil (1991, p. 48): “é desenvolvida a partir de material já elaborado,
constituído principalmente de livros e artigos científicos”.
4.
Desenvolvimento
4.1 Psicomotricidade na Educação Infantil
Psicomotricidade
contribui para formação e estruturação do esquema corporal, e tem como objetivo
principal incentivar a prática do movimento em todas as fases da vida de uma
criança.
Crianças
criam, interpretam e se relacionam com o mundo em que vivem.
Por
meio de atividades os educadores recomendam que os jogos e as brincadeiras
ocupem um lugar de destaque no programa escolar desde a educação infantil.
Psicomotricidade
é uma prática pedagógica que contribui para o desenvolvimento integral da
criança no processo ensino aprendizagem, favorecendo os aspectos físico,
mental, afetivo-emocional e sócio-cultural, estando sempre condizente com a
realidade dos educadores.
Psicomotricidade segundo Le Bouche (1969), se
dá através de ações educativa de movimentos espontâneos e atitudes corporais da
criança, proporcionando-lhe uma imagem do corpo, contribuindo para a formação
de sua personalidade.
Abordagem da psicomotricidade permite a
compreensão de como a criança toma consciência do seu corpo e das suas
possibilidades de se expressar por meio desse corpo, localizando-se no tempo e
no espaço.
Movimento
humano se constituiu em função de um objetivo. Tal movimento transforma-se em
comportamento significante, que se torna necessário que toda criança passe por
todas as fases de seu desenvolvimentoneuropsicomotor.
Educação
psicomotora prevê a formação da criança com base indispensável em seu
desenvolvimento motor, afetivo e psicológico, contribuindo por meio de jogos e
atividades lúdicas.
Por meio da recreação a criança
desenvolve suas habilidades perceptivas como meio de ajustamento do
comportamento psicomotor. Se torna indispensável a necessidade da criança desenvolver o controle
mental de sua expressão motora.
Recreação
dirigida proporciona a aprendizagem das crianças em várias atividades
esportivas que ajudam na conservação da saúde física, mental e no equilíbrio
sócio-afetivo.
Segundo
Fonseca (1988), psicomotricidade é atualmente concebida com a integração
superior da motricidade, produto de uma relação inteligível entre a criança e o
meio.
Segundo
Assunção & Coelho (1997, p. 108):
a psicomotricidade é
a educação do movimento com atuação sobre o intelecto, numa relação entre
pensamento e ação, englobando funções neurofisiológicas e psíquicas”. Além
disso, possui uma dupla finalidade: “assegurar o desenvolvimento funcional,
tendo em conta as possibilidades da criança, e ajudar sua afetividade a se
expandir e equilibrar-se, através do intercâmbio com o ambiente humano.
Psicomotricidade vem auxiliar o
desenvolvimento motor e intelectual do aluno, sendo que a mente e o corpo estão
interligados em sua formação.
Movimento é o deslocamento de qualquer objeto
na psicomotricidade, porém, o importante não é o movimento do corpo, mas a ação
corporal em si, a unidade biopsicomotora em ação.
Ausência de um trabalho psicomotor pode
influenciar no bom desenvolvimento global do deficiente mental.
Na psicomotricidade infantil, o movimento é
visto como suporte que ajuda a criança a adquirir conhecimento do mundo que a
rodeia por meio de seu corpo onde o desenvolvimento motor na aprendizagem é
importante.
Intervenção com a psicomotricidade poderá
contribuir para eliminar ou diminuir as dificuldades de aprendizagem.
Psicomotricidade nada mais é que o brincar do
aluno, orientado, o qual pode-se realizar uma aula divertida e proveitosa como
auxílio do simbólico e utilizando a coordenação motora da criança, que ao se
relacionar com os demais vai expressar suas habilidades, afetividade e
inteligência.
4.2.
Áreas
da Psicomotricidade
4.2.1.
Tonicidade
Função
tônica, que mantém no músculo em certa tensão de suporte de apoio ao seu
esforço. Esta tensão varia em condições fisiológicas próprias do indivíduo ou
das dificuldades de execução.
A
criança entra em contato com o mundo por meio dos movimentos, através de um
diálogo gestual e corporal, estabelecido com a mãe.
Apresenta
a atividade tônica, uma dualidade de relação, entre atividade muscular e
mental.
O estado tônico
constitui elemento fundamental da sobrevivência, colocando em perfeito
funcionamento todas as funções de adaptação, nutrição, eliminação e respiração.
O estado tônico é o responsável por toda a vida da criança.
Wallon (s.d.) deu grande
importância ao tônus no desenvolvimento psicológico.
Função tônica, extensibilidade, tem grande
importância nas aquisições motoras e na formação da personalidade do indivíduo.
Quanto maior for o grau
de extensibilidade, maior é a facilidade de integração de novos esquemas
motores.
4.2.2.
Equilibração
“A
equilibração compreende, em termos psicomotores, a integração de postura num
sistema funcional complexo, que combina função tônica e a proprioceptividade
nas inúmeras relações com o espaço envolvente.” (QUEIRÓS E SCHRAGER, 1978 apud
FONSECA, 1995, p. 146).
Equilibração
é primordial no desenvolvimento psiconeurológico da criança, que compreende
todas as ações coordenadas e intencionais, que são os alicerces os alicerces
dos processos humanos da aprendizagem.
De acordo com Fonseca (1995, p.
147):
Se
a equilibração, que está integrada na unidade funcional do modelo de Luria, não
é suficientemente integrada e controlada pelos sistemas funcionais que a
constituem, a intervenção das outras unidades e respectivos centros superiores
será reclamada. Quando os centros superiores são forçados a atuar ao nível das
funções de equilíbrio, o potencial psicomotor e as capacidades psíquicas
superiores falham ou reduzem a sua adaptabilidade.
4.2.3. Esquema corporal
São
experiências que possuímos, provenientes do corpo e das sensações que
experimentamos. Não é um conceito aprendido e que depende de treinamento.
O
esquema corporal se dá pela organização de experienciação do corpo da criança,
é construção mental que a criança desenvolve gradualmente de modo com uso que
faz de seu corpo.
4.2.3.1. Etapas do esquema corporal
(formação do eu)
4.2.3.1.1.Primeira etapa:
corpo vivido (até 3 anos de idade): corresponde à fase de inteligência
sensório-motora de Piaget.
4.2.3.1.2. Segunda etapa:
corpo percebido ou descoberto (de 3 a 7 anos):
Esquema
Corporal se dá na organização e maturação da função interiorização. Define a
possibilidade de deslocar sua atenção ao meio para seu próprio corpo a fim de
levar à tomada de consciência.
No
final dessa fase, caracteriza-se como pré-operatória.
4.2.3.1.3. Terceira etapa:
corpo representado (de 7 a 12 anos).
Nota-se
nessa etapa a estruturação do esquema corporal.
4.2.4. Lateralidade
Capacidade de controlar os
dois lados do corpo juntos ou separadamente.
Está presente no terceiro
fator psicomotor da BPM, que encontra-se inserida na segunda unidade funcional
de Lúria.
Tem como função fundamental
compreender a recepção, a análise e o armazenamento da informação. (FONSECA,
1995).
De acordo com Fonseca (1995,
p. 173):
As tarefas da BPM
visam fundamentalmente determinar a consistência da preferência dos
telerreceptores (visão e audição) e dos proprioefetores (mão e pé). Seis
situações são sugeridas à criança, mas apenas quatro envolvem duas experiências
cada uma.
Lateralidade e seus
componentes funcionais, ocular, auditiva, manual e pedal que fornece a
estabilidade do mundo em que está inserido de onde partem todas as relações
entre o indivíduo e o seu envolvimento.
É importante que
tenhamos noção de distância entre elementos tanto do lado direito, quanto do
lado esquerdo.
Movimentos unilaterais englobam apenas um lado do corpo.
Movimentos
bilateraiscompreendem os lados de maneira simultânea e paralela.
Lateralidade
é essencial para a formação de conceito de espaço.
4.2.5. Estruturação espaço-temporal
Estruturação espaço-temporal decorre como organização
funcional da lateralidade e da noção corporal, uma vez que é necessário
desenvolver a conscientização espacial interna do corpo antes de projetar o
referencial para o espaço externo (FONSECA, 1995).
Por meio de espaço e de relações espaciais que nos
situamos no meio em que vivemos, fazemos observações, estabelecemos relações,
comparando-as, combinando-as, vendo as diferenças e semelhanças sobre elas.
Estruturação espaço-temporal é a tomada de consciência da
situação das coisas entre si.
Noções de espaço, tempo e corpo estão ligadas entre si. O
corpo coordena-se, movimenta-se continuamente dentro de um espaço determinado,
em função do tempo.
Estruturação espaço-temporal surge da motricidade, da
relação com objetos localizados no espaço, posição relativa que ocupa o corpo,
enfim das múltiplas relações integradas da tonicidade, equilibração,
lateralização e noção do corpo.
A orientação
espacial é a capacidade que tem o indivíduo de situar-se e orientar-se,
localizar outra pessoa ou objeto dentro de um determinado espaço.
Estruturação
temporal: não se pode conceber a idéia de espaço sem abordarmos a noção de
tempo, já que são indissociáveis. As noções de corpo, espaço e tempo, têm que
estar intimamente ligadas para que possamos entender o movimento. O corpo se
coordena e movimenta dentro de um espaço determinado, em função do tempo, e em
relação a um sistema de referências. No que diz respeito à estruturação espaço
temporal, a criança pode apresentar diversos tipos de dificuldades na escrita,
como aglutinações, separações indevidas, omissão ou adição de letras, sílabas
ou palavras... A estruturação temporal proporciona à criança, a consciência do
desenvolvimento das ações no tempo, solicitando mais a percepção auditiva da
criança, em contraposição à estrutura espacial, que exige basicamente a
percepção visual. A estruturação espaço-temporal é um dado importante para uma adaptação
favorável do individuo, pois ela permitirá não só movimentar-se e reconhecer-se
no espaço, mas também concatenar e dar seqüências aos seus gestos, localizar as
partes do seu corpo e situá-las no espaço, associar sua atividade e organizar
sua vida cotidiana. (PROENÇA, 2007, p. 2).
4.2.6. Coordenação Motora Grossa
Diz
respeito à atividade dos grandes músculos e depende da capacidade de equilíbrio
postural do individuo.
A
coordenação global leva à criança a experimentação onde adquire a dissociação
de movimento, quer dizer que a criança tem condições de realizar movimentos
múltiplos ao mesmo tempo.
Exemplo:
quando uma criança toca piano, a mão direita executa a melodia, a esquerda o
acompanhamento e o direito a sustentação. Esses movimentos trabalham juntos
para executar uma mesma tarefa.
A praxia global encerra em si a unidade de um
“pensamento abstrato que se traduz numa ação motora concreta” (Evarts, 1979, p?). Para a formação do
“pensamento abstrato”, porém, a proprioceptividade entra em jogo, o que em
certa medida prova que os movimentos voluntários não estão em oposição aos
movimentos reflexos, estão sujeitos às leis da ação reflexa, como há um século
afirmava H. Jackson.
Em Bernstein, 1967, qualquer praxia surge
como um problema, problema que impõe modelações intelectuais, que requerem um
modelo de experiência anterior, um modelo de recepção, de integração e de
compreensão da situação externa presente e um modelo programático de ação que
se vai desenrolar no futuro. Esta complaxa integração deve operar-se
harmoniosamente na organização da praxia global.
4.2.7.
Coordenação Fina
Constitui o sétimo e último fator psicomotor
da BPM e está integrada na terceira unidade funcional de Lúria.
É a habilidade e destreza manual que
constitui um aspecto particular de coordenação global. Ter a coordenação fina
não é o suficiente, é necessário um controle ocular acompanhando os gestos das
mãos. Exemplo: escrita.
Escrita implica em uma aquisição manual organizada
a partir de certos movimentos, a fim de produzir um modelo.
Desenvolvimento da praxia fina é um processo
de maturação lento, produz “uma inteligência manual” que diferencia o ser
humano das outras espécies.
Embora o desenvolvimento da praxia fina seja
um processo de maturação lento, pode traduzir uma “inteligência maunual”
(Bruner, 1970), algo que destingue o ser humano das outras espécies.
Segundo Fonseca (1995, p. 246):
A praxia fina, encarada nessa dimensão, procura estudar
na criança a sua capacidade construtiva manual e a sua destralidade bimanual
como um componente psicomotor relevante para todos os processos de
aprendizagem.
Considerações
Finais
Psicomotricidade é se relacionar por meio de ação,
como meio de tomada de consciência que une corpo, mente, espírito, natureza e
sociedade, na qual, está ligada a afetividade e personalidade, onde o indivíduo
usa seu corpo para demonstrar o que sente.
Atualmente concebida
como a integração superior da motricidade, produto de uma relação inteligível
entre a criança e o meio.
Psicomotricidade tem
como objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao
seu mundo interno e externo que está relacionada ao processo de maturação, onde
as aquisiçõescognitivas, orgânicas e afetivas se dão através do corpo. É
apoiada por três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o afeto.
Esta ciência nada mais é
que concepção de movimento organizado e integrado, em função das experiências
adquiridas pelo sujeito cuja ação é resultante de sua individualidade, sua
linguagem e sua socialização.
Referências
DROUET; Ruth Caribé. Distúrbios da aprendizagem. 4. ed . São
Paulo: Ática, 2001.
FONSECA; Vítor. Manual de observação psicomotora:
significado psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
GUERRA; Leila Boni. A criança com dificuldades de aprendizagem:
considerações sobre a teoria modos de fazer. São Paulo, 2002.
RISKALLA;Fabiana
Teixeira; KOGUTE; Rogério de Castro. II
Congresso brasileiro de equoterapia. A equoterapia no Brasil: treze anos de
institucionalização, experiências e perspectivas. Jaquariúna:, 2002.
ROTTA; NewraTellechea
in Lefreve. Neurologia Infantil. 2.
ed. São Paulo: Ateneu, 1989.
Nenhum comentário:
Postar um comentário