segunda-feira, 5 de março de 2012

VERIFICAÇÃO DO PERFIL PSICOMOTOR DE ESCOLARES INCLUSOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS


Prof. Me. Fernando de Souza Costa1
Ac. Camila Juliana de Castro Gomes2
Ac. Maria José Soares da Maia3


RESUMO

Presente trabalho foi realizado de acordo com as Diretrizes e Normas Regulamentadoras das Pesquisas Envolvendo Humanos (196/1996 CNS).Objetivo geral é beneficiar, por meio dos resultados do presente estudo, a melhor e fiel intervenção multidisciplinar. O estudo constituiu-se de um  estudo bibliográfico que se justifica pela razão da amalga entre psicomotricidade e aprendizagem que estão efetivamente inter-relacionadas em termos de desenvolvimento psiconeurológico. Pode-se verficar que a Bateria Psicomotora de Vitor da Fonseca (1995) é um método eficaz para a verificação do perfil psicomotor e não para o diagnóstico de algum tipo de lesão cerebral,.  Com esta pesquisa pode ajudar professores a trabalhar com atividades que desempenham na vida das crianças papéis importantes, como a psicomotricidade, que auxilia no desenvolvimento psicomotor da criança, pois o corpo e a mente são elementos integrados da sua formação.


Palavras-chaves: Psicomotoricidade, necessidades educacionais especiais, Bateria Psicomotora.

1.    INTRODUÇÃO

Para aprender necessitamos de uma grande integração sensorial que em nível de sistema nervoso central é organizada, armazenada e depois elaborada para poder originar a resposta motora, que traduz o movimento integrado e reflete a integração dos sentidos (informações) que são organizadas no cérebro (FONSECA, 1995).
De acordo com Fonseca (1995, p. 295):

[...] cérebro esse que é o órgão da motricidade, e o órgão que integra a motricidade, que elabora e reintegram os seus efeitos. (feedbacks). Portanto, o cérebro e a motricidade estão em constante interação desde o nascimento ate a morte, e essa interação é fundamentalmente processada através de um constante dialogo entre o centro e a periferia, existindo entre eles um continente que é, de fato, o corpo, corpo esse que tem de ser organizado [...]


Certas crianças com distúrbio de aprendizagem parecem demonstrar que tem disfunções na zona frontal. Os lóbulos frontais, em termos antropológicos, são os lóbulos onde estão concentradas as formas de elaboração motora mais complexa, isto é, os centros psicomotores. (FONSECA, 1995). A partir desta idéia sobre esta questão, é que pode-se ver, o que se passa com as crianças com distúrbios de aprendizagem. (FONSECA, 1995).
Fonseca (1995, p. 304):

De fato, a praxia envolve um dialogo efetivo entre as estruturas aferentes e eferentes, entre o cérebro e o corpo. O cérebro diz ao corpo o que fazer, mas as sensações vindas do corpo permitem ao cérebro fazer o que disse.

                          De acordo com estudos de Fonseca (1995) entende-se que a    psicomotricidade pode  ser um meio privilegiado de prevenção e intervenção nas dificuldades de aprendizagem.
             Tendo em vista os estudos de Fonseca (1995), o presente estudo tem  como objetivo apresentar, através da investigação do desenvolvimento neuropsicomotor, utilizando a Bateria Psicomotora de Vitor da Fonseca (1995), a correlação existente entre o desempenho psicomotor e capacidade e nível de aprendizagem das crianças com escolarização inicial da APAE de Iturama - MG e crianças inclusas na rede regular desta mesma cidade.
                  No entanto, mais especificamente iremos analisar o perfil psicomotor de crianças que apresentam dificuldades na aprendizagem e possibilitar uma intervenção apropriada, criteriosa e específica para as dificuldades que esses escolares apresentarem e melhorar seu desempenho a partir do resultado do presente estudo e comprovar a necessidade de uma equipe multidisciplinar na rede regular para dar o devido respaldo a esses alunos inclusos.
  Tendo em vista que o trabalho de inclusão deve ser realizado com integração multidisciplinar, inicia-se um estudo no qual os alunos com dificuldades de aprendizagem com a possibilidade de inclusão ou já inclusos, auxiliando também os outros profissionais da Educação, que trabalham com esses alunos.

2.    OBJETIVOS

     2.1 GERAL:

·               beneficiar, por meio dos resultados do presente estudo, a melhor e fiel intervenção multidisciplinar. 

    2.2 ESPECÍFICOS:

·         apresentar, por meio da investigação do desenvolvimento neuropsicomotor, utilizando o Modelo Neuropsicológico de Lúria e a Bateria Psicomotora de Vitor da Fonseca (1995);
·         promover a correlação existente entre a psicomotricidade e o aprendizado;
·         identificar a capacidade e nível de aprendizagem das crianças com escolarização inicial da APAE de Iturama e crianças inclusas na rede regular desta mesma cidade.

3.    METODOLOGIA

             Presente trabalho será realizado de acordo com as Diretrizes e Normas Regulamentadoras das Pesquisas Envolvendo Humanos (196/1996 CNS).
        Será desenvolvido um projeto de pesquisa que explica por meio de uma introdução o problema da pesquisa, onde estão inseridos os objetivos gerais e específicos do estudo proposto.
           Posteriormente, será realizado uma revisão bibliográfica, para melhor conhecimento da aplicação da Bateria de Vitor da Fonseca, dificuldades de aprendizagem, bem como de assuntopertinenteàpsicomotricidade, que será a base para realização do presente estudo.
           Revisão bibliográfica, de acordo, com Gil (1991, p. 48): “é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”.


4.    Desenvolvimento

4.1 Psicomotricidade na Educação Infantil


Psicomotricidade contribui para formação e estruturação do esquema corporal, e tem como objetivo principal incentivar a prática do movimento em todas as fases da vida de uma criança.
Crianças criam, interpretam e se relacionam com o mundo em que vivem.
Por meio de atividades os educadores recomendam que os jogos e as brincadeiras ocupem um lugar de destaque no programa escolar desde a educação infantil.
Psicomotricidade é uma prática pedagógica que contribui para o desenvolvimento integral da criança no processo ensino aprendizagem, favorecendo os aspectos físico, mental, afetivo-emocional e sócio-cultural, estando sempre condizente com a realidade dos educadores.
Psicomotricidade segundo Le Bouche (1969), se dá através de ações educativa de movimentos espontâneos e atitudes corporais da criança, proporcionando-lhe uma imagem do corpo, contribuindo para a formação de sua personalidade.
Abordagem da psicomotricidade permite a compreensão de como a criança toma consciência do seu corpo e das suas possibilidades de se expressar por meio desse corpo, localizando-se no tempo e no espaço.
Movimento humano se constituiu em função de um objetivo. Tal movimento transforma-se em comportamento significante, que se torna necessário que toda criança passe por todas as fases de seu desenvolvimentoneuropsicomotor.
Educação psicomotora prevê a formação da criança com base indispensável em seu desenvolvimento motor, afetivo e psicológico, contribuindo por meio de jogos e atividades lúdicas.
            Por meio da recreação a criança desenvolve suas habilidades perceptivas como meio de ajustamento do comportamento psicomotor. Se torna indispensável a  necessidade da criança desenvolver o controle mental de sua expressão motora.
Recreação dirigida proporciona a aprendizagem das crianças em várias atividades esportivas que ajudam na conservação da saúde física, mental e no equilíbrio sócio-afetivo.
Segundo Fonseca (1988), psicomotricidade é atualmente concebida com a integração superior da motricidade, produto de uma relação inteligível entre a criança e o meio.
Segundo Assunção & Coelho (1997, p. 108):

a psicomotricidade é a educação do movimento com atuação sobre o intelecto, numa relação entre pensamento e ação, englobando funções neurofisiológicas e psíquicas”. Além disso, possui uma dupla finalidade: “assegurar o desenvolvimento funcional, tendo em conta as possibilidades da criança, e ajudar sua afetividade a se expandir e equilibrar-se, através do intercâmbio com o ambiente humano.

Psicomotricidade vem auxiliar o desenvolvimento motor e intelectual do aluno, sendo que a mente e o corpo estão interligados em sua formação.
Movimento é o deslocamento de qualquer objeto na psicomotricidade, porém, o importante não é o movimento do corpo, mas a ação corporal em si, a unidade biopsicomotora em ação.
Ausência de um trabalho psicomotor pode influenciar no bom desenvolvimento global do deficiente mental.
Na psicomotricidade infantil, o movimento é visto como suporte que ajuda a criança a adquirir conhecimento do mundo que a rodeia por meio de seu corpo onde o desenvolvimento motor na aprendizagem é importante.
Intervenção com a psicomotricidade poderá contribuir para eliminar ou diminuir as dificuldades de aprendizagem.
Psicomotricidade nada mais é que o brincar do aluno, orientado, o qual pode-se realizar uma aula divertida e proveitosa como auxílio do simbólico e utilizando a coordenação motora da criança, que ao se relacionar com os demais vai expressar suas habilidades, afetividade e inteligência.

4.2.        Áreas da Psicomotricidade

4.2.1.   Tonicidade

Função tônica, que mantém no músculo em certa tensão de suporte de apoio ao seu esforço. Esta tensão varia em condições fisiológicas próprias do indivíduo ou das dificuldades de execução.
A criança entra em contato com o mundo por meio dos movimentos, através de um diálogo gestual e corporal, estabelecido com a mãe.
Apresenta a atividade tônica, uma dualidade de relação, entre atividade muscular e mental.
                        O estado tônico constitui elemento fundamental da sobrevivência, colocando em perfeito funcionamento todas as funções de adaptação, nutrição, eliminação e respiração. O estado tônico é o responsável por toda a vida da criança.
                        Wallon (s.d.) deu grande importância ao tônus no desenvolvimento psicológico.
                        Função  tônica, extensibilidade, tem grande importância nas aquisições motoras e na formação da personalidade do indivíduo.
                        Quanto maior for o grau de extensibilidade, maior é a facilidade de integração de novos esquemas motores.

4.2.2.   Equilibração

“A equilibração compreende, em termos psicomotores, a integração de postura num sistema funcional complexo, que combina função tônica e a proprioceptividade nas inúmeras relações com o espaço envolvente.” (QUEIRÓS E SCHRAGER, 1978 apud FONSECA, 1995, p. 146).
Equilibração é primordial no desenvolvimento psiconeurológico da criança, que compreende todas as ações coordenadas e intencionais, que são os alicerces os alicerces dos processos humanos da aprendizagem.
            De acordo com Fonseca (1995, p. 147):

Se a equilibração, que está integrada na unidade funcional do modelo de Luria, não é suficientemente integrada e controlada pelos sistemas funcionais que a constituem, a intervenção das outras unidades e respectivos centros superiores será reclamada. Quando os centros superiores são forçados a atuar ao nível das funções de equilíbrio, o potencial psicomotor e as capacidades psíquicas superiores falham ou reduzem a sua adaptabilidade.


4.2.3. Esquema corporal

São experiências que possuímos, provenientes do corpo e das sensações que experimentamos. Não é um conceito aprendido e que depende de treinamento.
O esquema corporal se dá pela organização de experienciação do corpo da criança, é construção mental que a criança desenvolve gradualmente de modo com uso que faz de seu corpo.

4.2.3.1. Etapas do esquema corporal (formação do eu)

4.2.3.1.1.Primeira etapa: corpo vivido (até 3 anos de idade): corresponde à fase de inteligência sensório-motora de Piaget.

4.2.3.1.2. Segunda etapa: corpo percebido ou descoberto (de 3 a 7 anos):
Esquema Corporal se dá na organização e maturação da função interiorização. Define a possibilidade de deslocar sua atenção ao meio para seu próprio corpo a fim de levar à tomada de consciência.
No final dessa fase, caracteriza-se como pré-operatória.

4.2.3.1.3. Terceira etapa: corpo representado (de 7 a 12 anos).
Nota-se nessa etapa a estruturação do esquema corporal.


4.2.4. Lateralidade

                   Capacidade de controlar os dois lados do corpo juntos ou separadamente.
                   Está presente no terceiro fator psicomotor da BPM, que encontra-se inserida na segunda unidade funcional de Lúria.
                   Tem como função fundamental compreender a recepção, a análise e o armazenamento da informação. (FONSECA, 1995).
                   De acordo com Fonseca (1995, p. 173):


As tarefas da BPM visam fundamentalmente determinar a consistência da preferência dos telerreceptores (visão e audição) e dos proprioefetores (mão e pé). Seis situações são sugeridas à criança, mas apenas quatro envolvem duas experiências cada uma.

                        Lateralidade e seus componentes funcionais, ocular, auditiva, manual e pedal que fornece a estabilidade do mundo em que está inserido de onde partem todas as relações entre o indivíduo e o seu envolvimento.
                        É importante que tenhamos noção de distância entre elementos tanto do lado direito, quanto do lado esquerdo.
Movimentos unilaterais englobam apenas um lado do corpo.
Movimentos bilateraiscompreendem os lados de maneira simultânea e paralela.
            Lateralidade é essencial para a formação de conceito de espaço.

4.2.5. Estruturação espaço-temporal

Estruturação espaço-temporal decorre como organização funcional da lateralidade e da noção corporal, uma vez que é necessário desenvolver a conscientização espacial interna do corpo antes de projetar o referencial para o espaço externo (FONSECA, 1995).
Por meio de espaço e de relações espaciais que nos situamos no meio em que vivemos, fazemos observações, estabelecemos relações, comparando-as, combinando-as, vendo as diferenças e semelhanças sobre elas.
Estruturação espaço-temporal é a tomada de consciência da situação das coisas entre si.
Noções de espaço, tempo e corpo estão ligadas entre si. O corpo coordena-se, movimenta-se continuamente dentro de um espaço determinado, em função do tempo.
Estruturação espaço-temporal surge da motricidade, da relação com objetos localizados no espaço, posição relativa que ocupa o corpo, enfim das múltiplas relações integradas da tonicidade, equilibração, lateralização e noção do corpo.
           A orientação espacial é a capacidade que tem o indivíduo de situar-se e orientar-se, localizar outra pessoa ou objeto dentro de um determinado espaço.       
            Estruturação temporal: não se pode conceber a idéia de espaço sem abordarmos a noção de tempo, já que são indissociáveis. As noções de corpo, espaço e tempo, têm que estar intimamente ligadas para que possamos entender o movimento. O corpo se coordena e movimenta dentro de um espaço determinado, em função do tempo, e em relação a um sistema de referências. No que diz respeito à estruturação espaço temporal, a criança pode apresentar diversos tipos de dificuldades na escrita, como aglutinações, separações indevidas, omissão ou adição de letras, sílabas ou palavras... A estruturação temporal proporciona à criança, a consciência do desenvolvimento das ações no tempo, solicitando mais a percepção auditiva da criança, em contraposição à estrutura espacial, que exige basicamente a percepção visual. A estruturação espaço-temporal é um dado importante para uma adaptação favorável do individuo, pois ela permitirá não só movimentar-se e reconhecer-se no espaço, mas também concatenar e dar seqüências aos seus gestos, localizar as partes do seu corpo e situá-las no espaço, associar sua atividade e organizar sua vida cotidiana. (PROENÇA, 2007, p. 2).

           4.2.6. Coordenação Motora Grossa

Diz respeito à atividade dos grandes músculos e depende da capacidade de equilíbrio postural do individuo.
A coordenação global leva à criança a experimentação onde adquire a dissociação de movimento, quer dizer que a criança tem condições de realizar movimentos múltiplos ao mesmo tempo.
Exemplo: quando uma criança toca piano, a mão direita executa a melodia, a esquerda o acompanhamento e o direito a sustentação. Esses movimentos trabalham juntos para executar uma mesma tarefa.
A praxia global encerra em si a unidade de um “pensamento abstrato que se traduz numa ação motora concreta” (Evarts, 1979, p?). Para a formação do “pensamento abstrato”, porém, a proprioceptividade entra em jogo, o que em certa medida prova que os movimentos voluntários não estão em oposição aos movimentos reflexos, estão sujeitos às leis da ação reflexa, como há um século afirmava H. Jackson.
Em Bernstein, 1967, qualquer praxia surge como um problema, problema que impõe modelações intelectuais, que requerem um modelo de experiência anterior, um modelo de recepção, de integração e de compreensão da situação externa presente e um modelo programático de ação que se vai desenrolar no futuro. Esta complaxa integração deve operar-se harmoniosamente na organização da praxia global.

         4.2.7. Coordenação Fina

Constitui o sétimo e último fator psicomotor da BPM e está integrada na terceira unidade funcional de Lúria.
É a habilidade e destreza manual que constitui um aspecto particular de coordenação global. Ter a coordenação fina não é o suficiente, é necessário um controle ocular acompanhando os gestos das mãos. Exemplo: escrita.
Escrita implica em uma aquisição manual organizada a partir de certos movimentos, a fim de produzir um modelo.
Desenvolvimento da praxia fina é um processo de maturação lento, produz “uma inteligência manual” que diferencia o ser humano das outras espécies.
Embora o desenvolvimento da praxia fina seja um processo de maturação lento, pode traduzir uma “inteligência maunual” (Bruner, 1970), algo que destingue o ser humano das outras espécies.
Segundo Fonseca (1995, p. 246):

A praxia fina, encarada nessa dimensão, procura estudar na criança a sua capacidade construtiva manual e a sua destralidade bimanual como um componente psicomotor relevante para todos os processos de aprendizagem.

            Considerações Finais

                        Psicomotricidade é se relacionar por meio de ação, como meio de tomada de consciência que une corpo, mente, espírito, natureza e sociedade, na qual, está ligada a afetividade e personalidade, onde o indivíduo usa seu corpo para demonstrar o que sente.
                        Atualmente concebida como a integração superior da motricidade, produto de uma relação inteligível entre a criança e o meio.
                        Psicomotricidade tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo que está relacionada ao processo de maturação, onde as aquisiçõescognitivas, orgânicas e afetivas se dão através do corpo. É apoiada por três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o afeto.
                        Esta ciência nada mais é que concepção de movimento organizado e integrado, em função das experiências adquiridas pelo sujeito cuja ação é resultante de sua individualidade, sua linguagem e sua socialização.





           Referências

DROUET; Ruth Caribé. Distúrbios da aprendizagem. 4. ed . São Paulo: Ática, 2001.

FONSECA; Vítor. Manual de observação psicomotora: significado psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

GUERRA; Leila Boni. A criança com dificuldades de aprendizagem: considerações sobre a teoria modos de fazer. São Paulo, 2002.

RISKALLA;Fabiana Teixeira; KOGUTE; Rogério de Castro. II Congresso brasileiro de equoterapia. A equoterapia no Brasil: treze anos de institucionalização, experiências e perspectivas. Jaquariúna:, 2002.

ROTTA; NewraTellechea in Lefreve. Neurologia Infantil. 2. ed. São Paulo: Ateneu, 1989.

            



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